segunda-feira, 23 de setembro de 2013

A alegria do universo paralelo.

Os filmes de uma forma mágica, nos tiram do mundo em que vivemos. Nos levam para um universo paralelo, nos fazem viver coisas das quais talvez jamais viveremos, das quais sonhados e não podemos ou não conseguimos torna-las reais. Os filmes e seus lindos personagens por vezes transmitem, e vivem tudo aquilo que gostaríamos, fazem tornar por horas ou minutos nossos sonhos e fantasias quase que reais, pulamos com os olhos esbugalhados para dentro da tela, mais do que isso para dentro do ator, vivemos nele tudo o que está sendo passado, sentimos as emoções, vibramos quando as coisas saem como esperamos, quando o final dá certo, choramos de alegria por alivio de ter sido um belo fim, como um fim que queríamos para nossa história. Ou então choramos a derrota, a dor, o sofrimento. Mas sentimos, e sentimos muito. Aliás, eu sinto. Ha filmes em que demoro algum tempo até voltar ao mundo real, até sair daquela linda e mágica história, ou da tragédia que seja. Mas sempre ficamos refletindo, sempre guardamos na memória o nome dos filmes preferidos, os que nos arrancaram mais emoções. E se fizeram tudo isso acontecer, é porque tocou o coração, a alma. Ha alguma ligação entre o filme e as pessoas, algo sublime, algo além. A vontade de ir além, poder viver qualquer coisa, qualquer amor, superar tantas coisas, e viver milhões.
O filme pode até mesmo nos transformar, no que estamos longe de sermos.
E por alguns momentos, sentirmos o prazer de fingirmos que somos exatamente o que um dia quisemos ser.

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