sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Sorriso.

E sem que eu acreditasse, você chegou.
Conversas, desejos, abraços, beijos e carinhos.
Algumas lágrimas por não poder te ter. Por não querer dividir. Por gostar e querer que seja minha por completo. Lágrimas que não puderam rolar, foram trancadas. Palavras minhas que não foram ditas. E as tuas que me fizeram sorrir. Poder ouvir que o que tenho de ti não é a metade do que a tua própria mulher tem, foi bom. Muito bom. Ouvir ao pé do ouvido aquele eu te adoro, foi encantador. Poder receber um carinho, foi como ter paz. Ter as tuas mãos em mim, foi prazeroso. Te ter junto a minha mãe entre conversas, risadas, vergonhas, e desabafos, foi como estar no céu.
Sinto-me feliz por poder estar contigo em todos esses dias. Nos dias de festa, nos dias em casa. Sinto-me triste por serem raros momentos. Sinto vontade de nunca te deixar ir, de te prender junto a mim. De poder dormir contigo, acordar, te beijar, e não precisar dizer adeus.
Porque é ruim ter que dar tchau, sem saber quando voltará. E se voltará.

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